Tal como existe um fim para tudo, também existe o seu início.
Os Afluentes do Silêncio pretendem, em primeiro lugar, ser uma singela homenagem a Eugénio de Andrade. A segunda intenção é assumirem um papel de diário de pensamentos. Afluentes que se cruzam na mente e que podem ter a sua expressão neste espaço.
O meio facilita a exposição, mais do que o papel. Contudo, não existe nenhuma intenção de partilha. Não é esse o meu objectivo. Pretendo uma documentação apenas.
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